sábado, 15 de dezembro de 2012


"As palavras são minhas, de mais ninguém! Eu sou dona delas e não tenho que dar justificações de nada que esteja relacionado com elas, seja a quem for. Eu escrevo sobre o que quero e me apetece; quando quero e quando sei que vai ser produtivo. Não gosto de ser interrompida, não gosto de dizer nada, não gosto de ouvir música, quando o faço, nem de ouvir vozes, sequer. Fico feliz – só assim fico feliz – se ouvir o bater das teclas, ou o deslizar da caneta e talvez a chuva a cair lá fora ou o vento a soprar bem alto.
Tudo o que estiver fora disso apaga a minha mente e impede que escreva. Enerva-me e impede que escreva
 Mata-me, porque impede que escreva."
                                           nj.

1 comentário:

A tua opinião conta, e eu conto com ela,

Ninna (: