"As palavras são minhas, de mais ninguém! Eu sou
dona delas e não tenho que dar justificações de nada que esteja relacionado com
elas, seja a quem for. Eu escrevo sobre o que quero e me apetece; quando quero e
quando sei que vai ser produtivo. Não gosto de ser interrompida, não gosto de
dizer nada, não gosto de ouvir música, quando o faço, nem de ouvir vozes,
sequer. Fico feliz – só assim fico feliz – se ouvir o bater das teclas, ou o
deslizar da caneta e talvez a chuva a cair lá fora ou o vento a soprar bem
alto.
Tudo o que estiver fora disso apaga a minha
mente e impede que escreva. Enerva-me e impede que escreva
Mata-me, porque impede que escreva."
nj.
muito bom!
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