Qualquer um de
nós, em algum ponto na sua vida, questiona-se sobre isto: “o que ando eu, aqui
a fazer?”.
A primeira coisa que devemos ter em mente é que, de maneira
nenhuma vão haver duas respostas iguais. Cada pessoa tem a sua história, as
suas crenças, os seus desejos. Cada um de nós é um só e um só diferente de
todos os outros
.
Depois há que viver. Viver de verdade. Viver segundo a nossa
filosofia. Viver e pensar, de longe a longe, na questão.
Talvez ao
início, principalmente se a pergunta for feita num mau momento, a resposta seja
clara: “não estou cá a fazer nada de mais”. Não existirá, então, qualquer
sentido na vida. E, nesse caso, para quê viver?
Simples.
Quando o Homem
tinha frio e não havia nada para lhe dar calor, descobriu o fogo. Quando quis
transportar as suas grandes e pesadas mercadorias por longos percursos, pôs a
locomotiva a andar. Mais natural ainda, quando tem fome – não só o Homem, mas
todas os seres vivos – alimenta-se.
Talvez no final
– talvez naqueles segundos antes de fechar os olhos – a resposta esteja mesmo
ali, diante de nós. E talvez seja a resposta favorável da qual passamos a vida
à procura.
E também, se
não for, não vamos mais perder tempo.
que lindo! *
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