quarta-feira, 13 de abril de 2011

amor



às vezes ainda gostava de poder chamar-te «amor». gostava de me despedir de ti com um «amo-te». neste momento, gostava de ter um pretexto para gastar um dinheirão e ligar para aí, onde estás, só para ouvir a tua voz.
sinto a tua falta e não sou capaz de o esconder.
e sexta, só queria ter um motivo para te ir buscar ao aeroporto e ser a primeira a abraçar-te, ser a primeira a beijar-te, ser a única a ter-te. poder sentir cada pedaço da tua pele, poder tocar o calor dos teus lábios com os meus, poder chamar-te de «meu namorado».

e mais ainda: gostava que tivesses guardado o link deste blog e o viesses ler. talvez assim percebesses o quanto te amo. o quanto [ainda] te amo. o quanto [ainda] te quero.

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